A urbanização, crescimento populacional e a conurbação desenfreada trouxeram graves consequências ao tráfego da grande São Paulo. Um cidadão que desloca de carro pela cidade chega a passar em média 2 horas e 43 minutos no trânsito diariamente, segundo estudo feito pela Pesquisa de Mobilidade Urbana na Cidade do Ibope Inteligência, esse tempo equivale a 41 dias em um ano dentro de um veículo.
Se uma pessoa quiser evitar tal transtorno pode optar por transporte público, mas depende da origem e do destino já que há localidades que não são de fácil acesso ao metrô, trem ou até mesmo ônibus. Além disso em horário de pico existe outro problema denominado como superlotação desses, o que não inviabiliza o uso, mas também é uma problemática enfrentada pela mobilidade urbana.
Outro meio viável são as motocicletas. Ela possui muito mais vantagens que malefícios tanto na questão comercial quanto em desempenho. Uma moto de categoria popular zero quilômetro pode custar cerca de R$ 7 mil, bem mais barato que um carro na mesma condição que tem média de preço estabelecida em R$ 40 mil.
O consumo também é um diferencial, já que o gasto de uma moto é de 35 km/L, podendo chegar até 42 km/L, contra 14 km/L de um Up TS1 1.0 Turbo da Volkswagen, visto como um dos carros mais econômicos do mercado. Além do mais, a manutenção e as peças de uma motocicleta também são mais baratas, a começar pelo pneu que pode ser comprado por menos de R$ 150 dependendo do modelo e marca da moto, já um de boa qualidade de um Up, citado anteriormente, custa R$ 200 no mínimo.
Uma mudança de carro para moto pode parecer um tanto extrema para quem já está acostumado com automóvel, mas é certo que utilizá-la como meio de locomoção é muito eficaz para quem deseja evitar o trânsito caótico da capital paulista.
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