O Engenheiro Leniel Borel pai de Henry leu a carta de 29 páginas escritas pela professora Monique Medeiros mãe de Henry suspeita de ter participado de sua morte na qual ela faz um longo relato sobre a relação matrimonial com Leniel, as brigas com Vereador Doutor Jairinho também suspeito de assassinar o garoto e a morte do menino, Monique viveu dez anos ao lado de Leniel Borel e está presa em um hospital penitenciário em Bangu com diagnóstico de covid após ler a carta escrita pela professora o engenheiro se disse revoltado com as mentiras contadas “estou revoltado com mudanças de versões e com mentiras ela passava para mim que estava tudo bem lá que ela não falou tudo isso antes, desse Leniel a CNN ao longo das 29 páginas ele encontrou informações que não acredita coincidirem com a realidade a decisão do engenheiro foi de pedir um advogado como assistente de acusação para isso ele indicou o Leonardo Barreto que o representa ele vem estudando o caso, o advogado afirmou a CNN que espera denúncia ser oficializada pelo Ministério Público para que protocole junto ao juízo um pedido para acompanhar o processo do banco da acusação como assistente dos promotores “o papel do assistente de acusação é colaborar com o Ministério Público atuando ao lado dele em busca da Justiça da mesma forma que fiz até agora colaborando com a autoridade policial apresentando testemunhas fundamentais que deram Novos Rumos das investigações disse sobre novas testemunhas Barreto se refere a uma das namoradas de Jairinho que foi levada à Delegacia para prestar depoimento por intermediação dos dados de Leniel e relatou agressões a ela e a filha em seu depoimento a mulher disse que conheceu ele pelo Instagram e contou a ele que também havia sido vítima de Jairinho assim como sua filha que na época em que eles namoravam tinha 3 anos de idade hoje tem 13 entre as supostas medidas apontadas por Leniel após ler a carta está o fato de Monique afirmar te-lo chamado de Lê isso teria sido motivo de revolta de Jairinho depois de ele ler mensagens no celular dela, mentira nas últimas conversas comigo logo antes de remover ela me chamou de Lê, afirmou o engenheiro ele também cita o uso da palavra é morta que tinha sido citada em um depoimento por outra mulher que acusou O Jairinho de agressões, Monique nunca usou essa palavra disse Leniel.
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